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sábado, 22 de fevereiro de 2014

Em torno da amizade...



Entre muito trabalho enfadonho e mais uma lesão "no sítio do costume" (no pé!), estes têm sido dias de reflexão sobre a amizade. Como se constrói, num tempo em que as pessoas têm vidas cheias de afazeres, mas tantas vezes destituídas de sentimentos? Como se alimenta? Como sobrevive à passagem dos anos, à distância e à evolução pessoal? Como a deixamos morrer de forma a que não fique mágoa? Não consegui chegar a conclusões. Apenas a algumas perplexidades.

quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

2012 foi... um ano "mais"

Para mim, 2012 representou mais quilos, mais rugas, mais cabelos brancos, mais trabalho, mais impostos... Mas não foi um ano mau.
Em tempo de resoluções para 2013, fica o compromisso de combater a mania de procrastinar, um vício terrível, que se tem agravado nos últimos tempos. É hora de pôr os pés ao caminho.

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

Má ideia...

Decidi começar a escrever só sobre marcas que tenham roupa que me sirva. E, então, pus-me a imaginar como seria o blogue: passava ter posts quase todos os dias sobre a Fabio Lucci! Aterrozida, mudei novamente de ideias!

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Dúvidas...







Malas Urbaks

No fim do trabalho, a caminho de casa, dei por mim a pensar que acho que já não gosto daquilo que costumava gostar. Mas assim de repente não sei exactamente de que é que gosto agora. Tirando as malas e os sapatos, claro...

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

E agora um tema completamente diferente: compras

Lenço Blanco: 3 euros.


Estou surpreendida com o número de peças que compro. Não sei se foi o blogue que me fez tomar consciência do meu lado consumista ou se foi o blogue que potenciou o apetite pelas compras. Provavelmente as duas coisas.

O certo é que acho que é um consumo responsável: olho sempre para o preço, não faço compras acima do meu nível de vida e sou incapaz de dar exorbitâncias por artigos em que não se justifica. Por exemplo, apesar de adorar malas, seria incapaz de dar milhares de euros por uma mala, fosse de que marca fosse.

Outro dia, numa loja, fiquei impressionada quando ouvi a funcionária confidenciar a uma amiga que estava preocupada porque uma cliente ficou com apenas 25 euros para o resto do mês – e ainda estávamos nos primeiros dias – depois de comprar um alfinete. E comprou porque se sentia cansada do alfinete que tinha comprado há uma semana...

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

A net ainda é um serviço de luxo


Desde que regressei das mini-férias, tenho estado sem internet casa. A operadora que eu usava – porque tinha rede aceitável em zonas onde as outras não têm – deixou de fornecer o serviço. Ando neste momento a olhar para tarifários, mas parece-me tudo igual e muito caro.

Durante muito tempo resisti a ter net em casa, como agora resisto a instalar a tv por cabo (acho que não se justifica ter porque passo muito pouco tempo em frente à televisão). Agora, admito que a internet me faz falta. Muita falta. Tenho saudades sobretudo dos blogues que costumo acompanhar...

Depois deste período de embate com a realidade, sinto falta da "normalidade" perdida. Mas, ao mesmo tempo, dei por mim a pensar que se calhar até não era má ideia voltar ao ginásio e a pegar nos livros. Sim, é verdade, já me perguntaram se estou doente por andar com pensamentos tão "exóticos"... Pelo sim, pelo não, vou esperar mais um bocado, para não gastar dinheiro à toa em inscrições motivadas por ideias passageiras...

sábado, 24 de setembro de 2011

Hummm...

 Imagem tirada daqui

Fico sempre pensativa quando ouço alguma mulher dizer, com um ar de superioridade, que não gosta de comprar roupa, calçado e acessórios, como se não apreciar essas mulherices fosse condição para ser melhor do que as outras. Mas também fico pensativa quando vejo exactamente o contrário: mulheres que por terem mais que as outras acham que são mais que as outras. Será que é mesmo preciso viver numa competição em que uns têm de ser (ou pelos parecer) melhor do que os outros?

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

quarta-feira, 22 de junho de 2011

Dúvida existencial depois de uma volta pelo shopping

 Imagem retirada daqui


É impressão minha ou os tamanhos da roupa estão cada vez mais pequenos? Sou eu que ando pelas lojas erradas ou é difícil encontrar os tamanhos maiores (quando são produzidos, o que nem sempre acontece)?

Há lojas onde os funcionários já têm o cuidado de avisar para uma pessoa não se fiar no número que se vê em grande plano porque é mais pequeno do que o "nosso". Na prática, isto significa que uma mulher mais "redondinha" escusa sequer de sonhar em vestir aquelas roupas porque não há números maiores.

No fim dos saldos estou farta de ver roupa 34 e XS, mas raramente encontro o 42 ou o XL. Quererá  isto dizer alguma coisa?

segunda-feira, 9 de maio de 2011

Um dia de cada vez

Tive o meu primeiro desafio profissional na terceira classe: faltava-me desempenhar uma tarefa para obter a última bolinha verde (a nota máxima) numa lista de missões que todos tínhamos de desempenhar. Nem a professora nem os meus colegas acreditavam que eu conseguisse. Eu discordava da tarefa – e ainda hoje acho que era absurda –, mas contra todas as expectativas lá consegui a bolinha verde.

Desde essa altura que levo o trabalho muito a sério. Se algum dia me puserem a  lavar as casas de banho, as minhas terão de estar sempre limpas e perfumadas. Mas, tal como quando tinha oito anos, nunca deixarei de discordar das coisas absurdas com que o dia-a-dia nos brinda.

domingo, 3 de abril de 2011

Eu sei que é infantil e ridículo, mas...

Acho que vou instituir um sistema de auto-recompensas: vou passar a ter direito a um pequeno mimo por cada objectivo que atingir. Não haverá penalizações porque se não conseguir fazer o que me proponho isso só por si já é suficientemente mau.

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Fome não é!

De repente, hoje, enquanto me davam mais um "chá de cadeira", senti um enorme vazio. E essa sensação horrível continua, mesmo depois de um jantar que incluiu um mega-brownie com gelado de baunilha.

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Melancolia

Ainda sem o problema da net resolvido, o que implica gastar o mínimo possível para não esgotar de uma vez o limite da pen emprestada, hoje deu-me para ver fotografias antigas. Acabei (ainda) mais melancólica. Porque é que a vida nos prega tantas rasteiras?

O dia começou, aliás, com um regresso ao passado. Fui ao armário buscar as minhas meias over the knee, que ali estavam guardadas há uns anitos. Regras básica quando se fala de moda: guardar o que ainda está em bom estado, pois vai-se voltar a usar não tarda nada.