Mais uma mala dá sempre jeito...

 Bimba & Lola

Com o regresso ao blog, já posso voltar a suspirar publicamente...

Radical

O ano passado resisti à tentação de comprar peças mostarda, com medo de nunca as usar. Acabei por ficar a pensar que, se calhar, podia ter comprado alguma coisa... Vai daí, este ano, resolvi ter uma atitude radical: comprei uma mala amarela! Como foi barata, se não a usar também não fico com um peso na consciência.

Mais uma!

Ainda na onda arco-íris, andava a sentir a falta de uma mala colorida. Como esta é uma fase passageira, trouxe para casa uma da Primark. Cumpre o objectivo, a baixo custo. Investir mais dinheiro só em peças intemporais.

Não vou comprar, mas que são lindas lá isso são...

 

Quando passei pela Bimba & Lola, há uns dias, a vermelha e a azul estavam com a indicação de que tinham sido vendidas. Naquela altura tive consciência de que se trincasse a língua caía para o lado envenada tal a inveja que sentia das felizes proprietárias...

Segurem-me!

Em dias em que tudo parece cinzento, apesar do sol magnífico, nada como umas malas da minha cor preferida para animar um bocadinho. São Purificacíon Garcia. Nota mental: resistir à tentação...

Dúvidas...

Malas Urbaks

No fim do trabalho, a caminho de casa, dei por mim a pensar que acho que já não gosto daquilo que costumava gostar. Mas assim de repente não sei exactamente de que é que gosto agora. Tirando as malas e os sapatos, claro...

Sugestão

Como daqui a nada vai andar toda a gente atarefada com as compras de Natal, eu facilito a vida a quem quiser fazer de mim uma mulher feliz: pode oferecer-me esta mala da Uterqüe. Acho que gosto mais da roxa, mas não me faço de rogada com a camel.

Rosa, pois claro!

Não costumo fazer compras na Blanco, mas ontem passei por lá e gostei de algumas coisas. Para casa veio esta malinha. O preço (5 euros) ajudou na decisão.

Duas pequenas notas

1- Lido muito mal com a estupidez contumaz. Passo-me completamente com pessoas que são preguiçosas, fazem tudo mal, nunca sabem de nada, mas são arrogantes e desafiadoras. É nestas alturas que me questiono: por que cargas d'agua é que não podem ser despedidas?

2- O mulherio do trabalho sempre viveu em convivência pacífica. Até que alguém se gabou em público do número de pares de sapatos que tem. E agora alguém apareceu por lá com a primeira Carolina Herrera verdadeira. Estarão abertas as hostilidades?

Mais uma...

Andava desde a Primavera a suspirar por uma mala azul, mas lá me fui contendo. Como nestes saldos não fiz gastos muito significativos, lá acabei por trazer uma mala azulão para casa. Foi a primeira vez que comprei uma mala na Zara.

Eu tenho três amores e não sei de qual gosto mais...

Propostas Purificación Garcia. Estou indecisa em relação a qual mala gosto mais. Em relação ao vestido, é ponto assente que não gosto do preço...

Palavra (quase) mágica!

 

Apesar de não estarem em promoção, eu quero uma destas Bimba & Lola!

O drama, a tragédia, o horror...

Descobri que sou praticamente uma sem malas. O meu gato-Bin Laden resolveu usar as suas lindas e fortes unhas numa mala quase nova. Entretanto, uma mala que eu adoro tem as alças a descascar por excesso de uso. E as alças de outra com pouco uso estragaram-se sozinhas durante o Inverno (maldita humidade!)... Com tanto sofrimento, acho que merecia uma Prada!

Passou bem?

Ela estendeu primeiro a mala Carolina Herrera e só depois a mão. Retribuí apenas com a mão... Mas fiquei curiosa e lá fui espreitar a Carolina Herrera. Resumindo, quero, quero, quero....

E a vida continua!

Como a vida está cheia de chatices, nada melhor do que substituir os maus pensamentos, aqueles que nos consomem e sugam energia, por coisas bem mais agradáveis. Malas, por exemplo!

Num mundo tão cinzento, apetece-me cor. Estou dividida entre as malas da Bimba & Lola...

e da Purificacíon Garcia (gostei muito de uma fuscia igual a esta, mas não há fotografia no site).

Ainda não comprei porque me surgiram algumas questões “filosóficas”:

– Ficar com duas malas carotas (tenho uma DKNY) não pode ser considerado um desperdício?

– Vale a pena dar tanto dinheiro por uma mala de uma cor que não dá para usar com tudo e que passa rapidamente de moda?

– Devemos comprar aquilo que gostamos em determinado momento ou ver primeiro tudo para ter a certeza de que não há nada de que gostemos ainda mais?

– É razoável comprar malas que custam mais de 150 euros quando há imitações de plástico a vinte e poucos euros?

– Deve dizer-se mala, bolsa, saco, carteira, etc.?

[Muito obrigada pelos miminhos que deixaram aqui no blogue. Como não está a ser fácil conseguir arranjar tempo para, nesta fase, agradecer pessoalmente, nem para comentar o que têm escrito, aqui fica o meu agradecimento.]

Quem disse que eu sou doida por malas?!

Uma mala de cada para mim, sff. Como só consigo andar nos sapatos da última foto, podem ficar com os outros. Ah, são Carmen Steffen...

Terei cometido alguma gaffe?!

Esta é uma mala da Aldo, da colecção Outono/Inverno 2008/09 (se não me engano). Acho-o muito prática porque é grande, mas sem parecer que transporto a casa às costas, o que dá jeito em determinadas situações. E, apesar da idade, ainda está aí para mais umas curvas. 

Eu andava toda feliz com esta mala, uma das minhas "escolhas acertadas", até que o meu interlocutor passou a reunião toda a olhar fixamente para ela, com ar de caso. Não ousei perguntar-lhe o motivo, mas que fiquei intrigada, lá isso fiquei.

Quero todas!

Numa altura em que a Lancel está a promover um passatempo, só tenho uma coisa a dizer: quero as malas (quase) todas. Gosto especialmente das colecções L'Adjani:

Mademoiselle Adjani:

Premier Flirt: 

 

Farandole:

Não preciso de mais malas, mas não há problema nenhum em ver, pois não?

São "novidades" Karen Millen.