Votos que o ano novo traga muitas coisas boas e que saibamos tirar partido delas.
sábado, 31 de dezembro de 2011
sábado, 24 de dezembro de 2011
quinta-feira, 15 de dezembro de 2011
Quantos dias é que vão durar?
Imagem roubada na net
Sou uma roedora de unhas reincidente. Comecei a roer as unhas quando já tinha idade para ter juízo. Passei a pôr gel quando comecei a ter vergonha do estado lamentável em que elas se encontravam. Esta semana fartei-me dos "apêndices" e arranquei o gel. Estou, portanto, por minha conta e risco. Diz-me a experiência que o mais provável é destruir num ápice o que demorou meses a crescer. Mas tenho de tentar!
quarta-feira, 14 de dezembro de 2011
Atchim!
Dezanove dias depois de ter sido internado, o meu gatinho mais novo voltou para casa. Ainda por cima, agora está constipado. Coitado do bichano!
segunda-feira, 12 de dezembro de 2011
Uma tablete de chocolate, sff. Com urgência!
Nunca fui ambiciosa em termos materiais. O único sonho que tenho é uma casa com quintal para ter animais. Já percebi que a fazer o que faço nunca serei rica, mas mesmo assim gosto de trabalhar. Sempre fiz o melhor que consegui. Não sou, aliás, capaz de assobiar para o ar e pensar que para a próxima sai melhor. Sofro com a imperfeição, apesar de já ter idade experiência suficiente para saber que há sempre um dia atrás do outro e que não vale a pena bater com a cabeça contra a parede. Mas, às vezes, lá que dá vontade de começar tudo a partir do zero lá isso dá...
sexta-feira, 9 de dezembro de 2011
Fabuloso
Acho lindíssimo o catálogo Outono/Inverno da Lion of Porches, com o Douro como pano de fundo. Vale a pena ver.
quarta-feira, 7 de dezembro de 2011
Estou cansada!
Artigos Misako
terça-feira, 6 de dezembro de 2011
Sobreviver é a palavra de ordem
domingo, 4 de dezembro de 2011
Meu deus, dai-me paciência!
Imagem roubada na net
O regresso à minha aldeia natal é sempre psicologicamente desgastante. Quem viu uma parte do meu crescimento sente-se, ainda agora, no direito de dar palpites sobre o que desconhece, sobretudo sobre a minha vida particular.
Há uns tempos, ouvi o argumentário pró-casamento: casar traz outro respeito do homem (marido) e da sociedade em geral em relação à mulher; para cada tacho há sempre um testo, por isso é natural que as pessoas se casem; e já é mais que tempo porque a idade não perdoa. Hoje, à saída da missa, em pleno adro da igreja, sugeriram-me ser mãe solteira!
sexta-feira, 2 de dezembro de 2011
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