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quarta-feira, 28 de novembro de 2012

domingo, 22 de abril de 2012

A experiência conta...



DR

Não tenho feito compras. Não tenho entrado em lojas. Não tenho visto sites ou blogues. Mas no dia-a-dia tenho constatado que a vida das mulheres continua a ser marcada pela eterna pergunta "o que é que eu visto?!"

Vi um exemplo flagrante da importância daquilo que vestimos num compromisso de trabalho, daqueles que sabemos que é formal, embora não saibamos exactamente se é um formal-empertigado ou um ligeiramente formal.

Perante esta dúvida, a júnior optou pelo conjunto clássico fato preto + camisa branca + stilettos vertiginosos. Resultado: elegantérrima, mas com um estilo que não era claramente o seu. Andava com os pés de lado, arrastava os saltos, arranjava a saia, arranjava o casaco... O dia foi passado com a atenção centrada na indumentária, que parecia uma espécie de armadura incómoda.

Em contraste, as seniores optaram por roupa que, notava-me, já não era nova, mas era confortável e adaptada ao estilo de cada uma. Os apontamentos de cores fortes contrastavam com o tom sombrio do ambiente. A aposta foi para sinais distintivos: as unhas de cores fortes, as malas, as jóias... Em termos absolutos não estavam tão bem vestidas, mas apresentavam sem dúvida um visual muito mais interessante.

Isto mostra que matéria de estilo – como em tudo – temos de fazer escolhas inteligentes porque isso é mais importante de que ter um guarda-roupa milionário. Sobre esta questão do guarda-roupa profissional, ver estes conselhos acertados da Fashionista.

domingo, 5 de fevereiro de 2012

Boa ideia!

Chegou a Portugal o projecto solidário "Vestidas para Vencer", que pretende ajudar mulheres sem possibilidades ecnómicas a terem roupa adequada para entrevistas de trabalho. Reportagem na TVI e no JN.

segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Reivindicação laboral



Cara entidade patronal,
Uma vez que não vai haver aumentos, ponho à vossa consideração a possibilidade de, pelo menos, me passarem a pagar as colorações do cabelo e os cremes anti-rugas, como forma de minimizar os danos que o trabalho me tem causado.
Atenciosamente,
A funcionária dos cabelos brancos e com rugas

sábado, 28 de janeiro de 2012

Preciso de uma mala nova, ou de uns sapatos, ou...

Evitei fazer gastos antes dos saldos para poder aproveitar os descontos. Chegada a época de saldos, fiquei sem tempo para o que quer que seja. Comigo é sempre assim. Venham, portanto, as novas colecções.

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Uma tablete de chocolate, sff. Com urgência!

Nunca fui ambiciosa em termos materiais. O único sonho que tenho é uma casa com quintal para ter animais. Já percebi que a fazer o que faço nunca serei rica, mas mesmo assim gosto de trabalhar. Sempre fiz o melhor que consegui. Não sou, aliás, capaz de assobiar para o ar e pensar que para a próxima sai melhor. Sofro com a imperfeição, apesar de já ter idade experiência suficiente para saber que há sempre um dia atrás do outro e que não vale a pena bater com a cabeça contra a parede. Mas, às vezes, lá que dá vontade de começar tudo a partir do zero lá isso dá...

sábado, 12 de novembro de 2011

Ainda existe...


Imagem roubada na net

O machismo não se nota apenas nas diferenças laborais/salariais que as estatísticas mostram. Sente-se em pequenas coisas, como um homem achar que a colega de trabalho de outra organização é a criada que lhe vai servir o pequeno-almoço.


segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Dúvidas...







Malas Urbaks

No fim do trabalho, a caminho de casa, dei por mim a pensar que acho que já não gosto daquilo que costumava gostar. Mas assim de repente não sei exactamente de que é que gosto agora. Tirando as malas e os sapatos, claro...

sábado, 27 de agosto de 2011

Sem palavras

De repente, em menos de 24 horas, uma amiga com quem não temos contacto há uns tempos diz-nos que precisa urgentemente de um trabalho porque tem um filho para criar e encaramos a possibilidade de ver colegas nossos não renovarem o contrato. Baixamos os olhos sem saber o que dizer, com o estômago apertado. Maldita crise.

terça-feira, 16 de agosto de 2011

Todas iguais. Todas cinzentas.


 Foto tirada daqui.

Como não consigo trabalhar com o cabelo solto, durante algum tempo usei ganchos com flores para prender o cabelo. Podia não ser fashion, mas eu gostava realmente daquele toque colorido. Tinha tudo a ver comigo: alegre e exagerada. Até que um dia, à mesa de um restaurante, uma amiga chamou-me à atenção de uma forma tão violenta que até engoli em seco. Nunca mais tive coragem de usar os ganchos. Mas às vezes interrogo-me sobre se é um crime assim tão grave gostar de usar flores no cabelo.

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Duas pequenas notas

1- Lido muito mal com a estupidez contumaz. Passo-me completamente com pessoas que são preguiçosas, fazem tudo mal, nunca sabem de nada, mas são arrogantes e desafiadoras. É nestas alturas que me questiono: por que cargas d'agua é que não podem ser despedidas?

2- O mulherio do trabalho sempre viveu em convivência pacífica. Até que alguém se gabou em público do número de pares de sapatos que tem. E agora alguém apareceu por lá com a primeira Carolina Herrera verdadeira. Estarão abertas as hostilidades?


quarta-feira, 3 de agosto de 2011

O bom senso também está em crise...




Estes últimos tempos têm sido pródigos em acontecimentos caricatos, com aqueles relacionados com a súbita preocupação nacional com os códigos de vestuário: se há uma ministra que diz aos funcionários para não usarem gravatas, há uma universidade que não quer ver os alunos de chinelos e t-shirts do Benfica...

Felizmente nunca tive de usar uniforme. Sempre defendi que o bom senso é regra mais que suficiente para que as organizações funcionem de forma civilizada.

Isto até o atendimento ao público ser da responsabilidade de homem que usa calções tão curtos e tão horrendos que toda a gente se certifica duas vezes se aquilo não são boxers, ainda para mais acompanhados por chinelos de enfiar o dedo.

E assim cai por terra a minha convicção. Se calhar, em alguns casos, um códigozito é importante para impor o bom senso...

segunda-feira, 9 de maio de 2011

Um dia de cada vez

Tive o meu primeiro desafio profissional na terceira classe: faltava-me desempenhar uma tarefa para obter a última bolinha verde (a nota máxima) numa lista de missões que todos tínhamos de desempenhar. Nem a professora nem os meus colegas acreditavam que eu conseguisse. Eu discordava da tarefa – e ainda hoje acho que era absurda –, mas contra todas as expectativas lá consegui a bolinha verde.

Desde essa altura que levo o trabalho muito a sério. Se algum dia me puserem a  lavar as casas de banho, as minhas terão de estar sempre limpas e perfumadas. Mas, tal como quando tinha oito anos, nunca deixarei de discordar das coisas absurdas com que o dia-a-dia nos brinda.

terça-feira, 15 de março de 2011

Estou zangada, pá!



Sábado saí à rua. Não sou rasca, não estou à rasca. Mas estou zangada, muito zangada, pá!

Estou farta que me roubem o dinheiro que tanto custa a ganhar para gastar em coisas absurdas, quando estão a destruir serviços básicos, como os sistemas de saúde e de educação. Estou pelos cabelos com mentirosos e com joguinhos de poder.

Obrigada a tod@s @s que têm passado por aqui. Não tenho respondido porque o trabalho tem apertado. E há que arranjar dinheiro para pagar a Segurança Social, o IRS, o IVA, o IMI, o ISP, etc, etc, etc...

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Preciso urgentemente de um manual de manipulação, daqueles "aprenda a ser uma cabra em dez lições"


 Mala de James Piatt. Foto retirada daqui.

Há uns dias, disfarcei a palidez da cara com "Mat Lumière" (Chanel), realcei os olhos com o recém-adquirido lápis H&M e dei um pouco de cor aos lábios com o "Intense" N.º 202 (O Boticário), para não parecer uma morta-viva. Percebi que fiz asneira quando uma colega considerou que eu estava com "um aspecto muito airoso para quem está doente" e quando um colega fez o teatrinho de se afastar das pessoas porque não as queria contaminar com o terrível vírus que o atormentava...

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Há equilíbrios difíceis

Imagem retirada daqui

É sempre a mesma coisa: o que é que eu visto?! Não posso usar camisolões de gola alta porque não os aguento no trabalho (ai que dor de cabeça do ar condicionado!), mas também não posso usar roupa fina porque morro de frio na rua.

No Verão, tenho exactamente o mesmo dilema: nem pensar em usar roupa sem mangas ou decotada porque morro de frio no trabalho, por isso arrisco-me a chegar lá a feder de tanto suar. E levo sempre um casaquinho no saco...

A minha ambição profissional é, por isso, estar num posto que me permita dominar o comando do ar condicionado! Isso sim, é sinónimo de poder!

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Só mais uma volta...

Há uns anos comprei uma mala de viagem azul bebé lindíssima. Na primeira – e única – utilização, ficou logo imunda. Passado algum tempo, como precisava de uma mais pequena, acabei por comprar uma cor de rosa, caindo no mesmo erro. Desta vez, e tendo em conta que o destino do saco é passar a maior parte do tempo em malas de expressos, optei pelo mais barato que encontrei e com um padrão que disfarça a sujidade. Daqui a pouco toca a pegar nele para mais umas horas de viagem...

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Farda de trabalho


Até quarta-feira, a minha farda de trabalho é Sacoor Brothers. E esta semana começa de madrugada. Vamos a ela!

terça-feira, 9 de novembro de 2010

Alegria no trabalho

Quando esperava que a reunião fosse com um velhote barrigudo, eis que aparece um trintão com perto de dois metros, cabelos pretos e um aspecto cuidado da cabeça aos pés, que me oferece um cafézinho e até estende a cadeira. Foi nessa altura que amaldiçoei o meu nariz vermelho de tanto ser assoado, os olhos lacrimejantes, os ataques de tosse que fazem com que a pele pálido-fantasma fique ligeiramente roxa e a roupa em camadas que me deixa igualzinha ao boneco da Michelin...