Houve uma fase da adolescência em que tinha o sonho de andar com muitas pulseiras juntas, como uma prima, que era o meu modelo fashion. O único problema é que tinham de ser de prata. Não sei se era moda andar com peças de prata ou se era uma mania circunscrita. O certo é que nunca cheguei a ter muita coisa, porque o dinheiro não abundava, mas fiz algumas compritas que se revelaram bons investimentos a longo prazo, porque ainda hoje dão para usar.
Entretanto, passei a gostar mais de anéis do que de pulseiras e a bijutaria "falsa" tornou-se o pão nosso de cada dia. Embora haja coisas lindíssimas, a verdade é que me ficou sempre a nostalgia das jóias de prata, ouro e outros materiais que não acabem por deixar verdete nos dedos (será só a mim que isto me acontece?!). Mas com o ouro a bater a cada dia novos recordes, o melhor é nem pensar no assunto. E posta a reflexão "filosófica" de lado, acabei por não resistir a esta tentação: Uterqüe em saldos.
Têm a vantagem de não se perder grande coisa num assalto!
ResponderEliminarBeijinhos,
Madalena