Adorei...

O catálogo Outono/Inverno 2010/2011 da Oysho. Tem tudo a ver comigo!

Acho que preciso de mais uma mala...

 Nunca vi na loja da  Zara as bolsas giras que estão online. Se as encontrar, será que vale a pena comprar?

São uma bela porcaria!

No dia em que está em destaque a notícia de que a Ensitel quer que a Jonasnuts apague os posts que escreveu no blogue sobre um contencioso com a empresa por causa de um telemóvel, até hesitei em escrever isto. Mas não resisti.

Foi a primeira vez que comprei calçado na Paul&Bear. Apesar dos 50 euros, se bem me lembro, estas botinhas convenceram-me, por serem baixas e confortáveis. Até que as calcei e a desilusão foi total: o couro ficou todo esfolado na primeira utilização. E não andei propriamente a fazer escalada com elas! Pode ter sido azar, mas o calçado da Paul&Bear não me convenceu.

Iam ficar tão bem no meu pescoço!

Estou a precisar de colares novos, um bem de primeira necessidade para qualquer mulher que, como eu, goste de "penduricalhos"... E que gostava de ter alguns da Stone by Stone, lá isso gostava!

Pronto, o Natal já passou

 

Na minha família não há a tradição da troca de presentes. Normalmente, a cada Natal renovo o meu stock de carapins (a versão fofinha da moda de dar meias) e pouco mais. A família reúne-se à volta da mesa no dia 25, para comer a "roupa velha" e os tradicionais "formigos" (só gosto dos que faz a minha tia), num almoço que geralmente – e este ano não foi excepção – me deixa à beira do familicídio.


Durante uns tempos ainda achei que seria uma boa ideia tentar mudar a tradição da ausência de prendas, até que um kispo roxo com flores cor de laranja me fez mudar imediatamente de propósitos. Afinal, todas as tradições têm um motivo! Assim, poupa-se tempo e dinheiro, reduzindo a possibilidade de receber coisas que... enfim!

Por isso, agora que o comum dos mortais deita compras por todos os poros, eu estou pronta para atacar os saldos. Se o trabalho deixar, claro. Para começar, pode ser esta carteira da Lanidor...

A tradição ainda é o que era. Infelizmente.

Com mil e uma maneiras de cozinhar bacalhau, a tradição diz que nesta noite, em minha casa, se come um dos poucos pratos de que eu não gosto: a combinação bacalhau cozido + batatas cozidas + couves cozidas. E não há maneira de conseguir que a ementa mude. O lado positivo (ou será negativo?!) é que fico sempre esganada de fome para a parte das sobremesas. Adoro bolo-rei!...

Natal

Se houvesse um filme sobre o meu gato, o título seria certamente "destruidor implacável". Depois de um par de sapatos (só descobri que estavam estragados no momento em que os ia calçar para levar a um casamento!), de uma balança, de um jarrão e de muitos outros objectos que prefiro não contabilizar, hoje foi a vez de uma caneca recebida numa troca de presentes, que ainda estava dentro do embrulho. Por isso, e porque a minha casa é exígua, tipo ovo de codorniz, este é o presépio possível.

Não me digam os preços, que eu não quero saber

Não me importava mesmo nada de ter mais algumas peças da Valisere cá em casa...

A primeira, a segunda ou nenhuma delas?

Estou indecisa sobre qual devo vestir hoje. São da Zara.

E já nem falo da passagem de ano...

 

Cartoon tirado daqui

Não me apetece ir a festinhas de Natal por obrigação. Não me apetece perder tempos infinitos em shoppings a abarrotar de gente para comprar bugigangas que acabarão por ir para o baú das tralhas em casa de alguém. Não me apetece dar prendas a quem interesseiramente nos avisa que já comprou um presente para nós, de forma a que não nos esqueçamos de incluir essa pessoa na nossa lista de compras. Não me apetece passar por este folclore todo a pretexto do Natal. Simplesmente não me apetece...

Bens de primeira necessidade

Preciso de um casaco preto. Pode ser este da Naf Naf.

Caixinha da saudade

Não tenho uma caixa com jóias valiosas em termos monetários. O que tenho é quase tudo “pechisbeque”, guardado num mini-caos, que a pressa vai tornando cada vez pior.

Tenho, no entanto, uma caixinha de porcelana onde guardo alguns brincos muito especiais, os brincos da saudade, como lhes costumo chamar.

Uns ofereci-os à minha mãe, que partiu demasiado cedo, por isso para mim voltaram. Outros foram-me oferecidos por um amigo que morreu na flor da vida, pouco tempo antes da concretização do seu grande sonho. E há ainda aqueles (na foto) que me foram dados por uma amiga de adolescência, que o curso do tempo afastou.

Podem não ter valor comercial e já não se usarem, mas estes são os brincos que eu gosto de pôr em momentos importantes e festivos. Para mim, estas são as jóias mais preciosas que tenho.

Eu trabalho!...

A perfumaria telefonou-me a perguntar se não queria participar numa sessão de maquillagem gratuita. A Sacoor mandou-me uma SMS a anunciar promoções de 50%. Um hotel enviou-me por carta o programa de fim de ano e mais dois ou três fizeram o mesmo por email. A agência de viagem apresentou, também por correio electrónico, propostas irresistíveis para uma escapadinha ou mais do que isso. A Zilian continua a tentar chamar-me a atenção no Facebook. E eu atolada em trabalho!...

PS: Estes são os meus ténis novos (na foto), que já tinha comprado há algum tempo na Zilian, mas que só ontem saíram à rua.

Espelho meu, espelho meu…

Como o tempo não perdoa, há uns tempos deixei de comprar os cremes de beleza que costumava adquirir no supermercado. De Diadermine (os meus preferidos) passei para Chanel. E única diferença que notei foi no preço. Será que é por nem sempre cuidar da pele à noite? Será que não sou uma mulher Chanel? Será que afinal é tudo a mesma coisa?

Sapatos confortáveis

Diz a Lei de Murphy que se alguma coisa pode correr mal, com certeza que correrá. E comigo isso é normalmente verdade. Tal como na BD, costumo ter uma nuvenzinha negra privativa que me acompanha para todo o lado. Já não me deixo abalar pelos contratempos.

Por isso, ontem, dia de compromisso importante, apostei numa toilette para desviar as atenções da minha cara ainda mais cor de cera do que o habitual. E nada melhor para a auto-confiança do que uns sapatos confortáveis e com algum salto (normalmente uso saltos rasos). A escolha recaiu sobre um par Paula Urban.

Hambúrgueres industriais? Não, obrigada, nem mesmo se forem gourmet

Não gosto particularmente de  shoppings, e muito menos ao fim-de-semana. Apesar de achar que ir a um centro comercial numa sexta-feira à noite é como descer aos infernos, ontem devo ter perdido temporariamente as minhas faculdades mentais para sugerir ir tomar café ao... shopping!

Para acompanhar o café resolvi experimentar o "wafer sundae", da McDonald's. Mas, enquanto esperava na fila, só o cheiro daquele sítio já me provocou náuseas. É nestas alturas que me lembro porque é que não gosto da McDonald's. E nem os gelados, a única coisa que suporto, valem o sacrifício.

O mais interessante foi descobrir ao lado da McDonald's a Hambúrguer Gourmet. Apesar do aspecto clean, para mim, "hambúrguer" e "gourmet " não combinam. Não experimentei, mas confesso que as fotografias me deixaram assustada. Será que as doses são mesmo assim tão microscópicas?!

Com agendas assim seria um prazer ter compromissos

Comprei uma agenda colorida, mas foleira, daquelas de um euro. Entretanto, descobri que o que eu queria mesmo era uma agenda artesanal. Estou apaixonada pelos trabalhos da Rute Granja:

Anita Catita:

M. Céu Fernandes:

As fotos foram tiradas dos blogues destas autores, que têm trabalhos lindíssimos. Merecem uma visita.

Preciso de um milagre

Eu - Estás de dieta?
Ela – Não, fiz reeducação alimentar?
Eu – ??
Ela – Fui à nutricionista e aprendi a comer.
Eu –??
Ela – Só como o que o meu corpo precisa.
Eu – Ah! E quanto é que isso dura?
Ela – É para a vida inteira.
Eu – Nunca mais vais voltar a comer normalmente?
Ela – Agora como muito melhor. De forma mais saudável.
Eu – Isso é bom! Admiro a tua força de vontade.
Ela – É chato ver os outros a comer coisas que me apeteciam.
Eu – Mas estás muitíssimo mais magra!
Ela – Pois estou.
Eu – Mas passas fome?
Ela – Eu como muito, estou sempre a comer.
Eu – Porque tens fome?
Ela – Sim. Isso de dizerem que não se passa fome é treta. Passa-se muito fominha.
Eu – E porque é que não comes normalmente?
Ela – Porque engordo.

Tenho de emagrecer, mas as conversas com algumas amigas e colegas que estão permanentemente em dieta – reeducação alimentar, perdão! – deixam-me aterrorizada (esta que eu transcrevi é uma delas).

Para elas, é ponto assente que a partir do momento em que optaram por emagrecer tiverem de seguir um estilo de vida e de alimentação que é para toda a vida. No dia em que pisarem o risco voltam a engordar, deitando por terra todos os sacrifícios.

Para mim, comer é um verdadeiro prazer, especialmente as coisas que engordam. Por mim, passava das entradas para a sobremesa... Por isso, não me estou a ver a passar o resto da vida a comer alface e rúcula, com uns fiapos de cenoura para dar cor. Seria magra, mas profundamente infeliz. Tal como muita gente que deixa metade da comida no prato a dizer que está enfartada, quando na verdade está esganada de fome!

Nota de rodapé: O crepe com gelado de baunilha e café, com topping de caramelo era divinal.

Plié, brisé, arabesque penchée e afins

Fui pela primeira vez na minha vida ver bailado e gostei. Por este andar ainda me transformo numa gaja culta!

Uma mala a mais nunca é demais

 

Este é um dos meus lemas de vida. Estou errada?

Bons, mas muito caros

Li as notícias sobre a abertura da loja de gelados Santini em plena baixa lisboeta e disse para mim mesma que um dia havia de passar por lá. Depois de ultrapassada a fase em que havia filas para provar os gelados, lá fui eu. Os gelados são indiscutivelmente bons, mas na minha opinião não se justifica o balúrdio que custam.

PS: Eu sei que fiz mal ao pedir o gelado em copo e não em cone. Para a próxima, que será certamente daqui a muito tempo, peço em cone!

Melancolia

Ainda sem o problema da net resolvido, o que implica gastar o mínimo possível para não esgotar de uma vez o limite da pen emprestada, hoje deu-me para ver fotografias antigas. Acabei (ainda) mais melancólica. Porque é que a vida nos prega tantas rasteiras?

O dia começou, aliás, com um regresso ao passado. Fui ao armário buscar as minhas meias over the knee, que ali estavam guardadas há uns anitos. Regras básica quando se fala de moda: guardar o que ainda está em bom estado, pois vai-se voltar a usar não tarda nada.

Esta segunda-feira não pareceu segunda-feira

Ao contrário do que tem acontecido nas últimas semanas, esta segunda-feira não tive de pagar no saco, percorrer largos quilómetros em transportes públicos e preparar-me para ficar sozinha durante alguns dias longe de casa. E, tal como eu previa, vai ser difícil voltar à monotonia do dia-a-dia. Ah, se vai...

Sou viciada

Cheguei a casa no domingo e a minha net tinha desaparecido. Simplesmente evaporado sem qualquer aviso prévio. O modem foi à vida, por isso enquanto decido o que é que faço, se mudo ou não de operadora, estou desligada deste admirável mundo novo. E aí resolvi escrever este post no Word para publicar quando conseguisse aceder – e já tive uma experiência traumatizante num espaço internet – como prova de que sou viciada.

Um saco solidário

O Banco Alimentar Contra a Fome recebe cada vez mais pedidos de ajuda. Porque há cada vez mais pessoas que não têm o que comer, um pequeno contributo pode fazer a diferença. Alimentemos esta ideia.

A Europa é uma coisa muito estranha, cheia de países e assim...

Normalmente não perco tempo a ver vídeos no YouTube, até porque geralmente não acho piada àqueles que provocam o riso à maior parte das pessoas. No entanto, hoje, por acaso, através do Facebook, cheguei a este vídeo e não resisto a partilhá-lo...

Esta concorrente não sabia mesmo a resposta – o que ela diz é, aliás, de bradar aos céus –, mas imagino sempre os nervos e a pressão que estas pessoas devem sentir num momento daqueles. Para quem está de fora é sempre fácil criticar a estupidez dos outros, mas quantas vezes não nos conseguimos lembrar de alguma coisa que sabemos? Que prestação é que as pessoas que passam a vida a rir-se das figuras dos outros teriam numa situação semelhante?

Desta vez não era um porco a voar!

Há pouco vi um Dálmata com um cachecol ao pescoço. É verdade que ficava estranho, mas não ficava tão ridículo com os caniches aos quais as donas vestem coisas idiotas. Aqui notava-se que era uma genuína preocupação dos donos com o bem-estar do cão, para que ele não apanhasse frio. Atrás do cachorro seguia um casal de braços dados, igualmente de cachecol e gorro, no seu passeio a três após o jantar. Pareceu-me uma família feliz.

Efeito do aquecimento global?

 Vestidos Zara

Há à venda blusas, t-shirts e vestidos vaporosos, decotados e até sem mangas. Apesar de lindíssimos, há um pequeno problema: estamos a caminhar para a época mais fria do ano. Desde quando é que as peças de Verão começaram a invadir as colecções de Inverno?

Tic-tac

Estou a começar a chegar atrasada a todo o lado. Suspeito que é por precisar de um relógio novo. Para o caso de o Pai Natal ler blogues, pode ser qualquer um da colecção da Dolce & Gabbana, menos os que são todos dourados, que não aprecio muito.

E já que o nosso dinheiro vai para a Irlanda e vai, podemos escolher em que Irlanda é que queremos esbanjar? Eu quero que a minha parte vá para estes Dolce & Gabbana Time Ireland!

Espelho meu, espelho meu...

 Cartoon tirado daqui

Todos sabemos que os espelhos levam as mulheres a fazer loucuras, mesmo que não sejam bruxas más. E não é só na história da Branca de Neve que os espelhos falam. Na vida real, há espelhos nos provadores de algumas lojas que também comunicam connosco, graças àquela luz forte que ilumina cada pequena imperfeição. Hoje, houve um que me lembrou a necessidade de ir à cabeleireira, à esteticista e ao ginásio. Que atencioso ter-se esquecido da manicure!....

Detesto pedantes!

Fui espreitar a colecção Kenzo. Na loja, estava uma pedante a contar como era bom o tempo em que só algumas privilegiadas, como ela, iam a Paris, à loja da Madeleine, comprar Kenzo. Outros tempos, dizia ela, porque agora vai-se muito mais a Itália. De facto, os tempos são outros. E ainda bem!

E com isto ia-me esquecendo do essencial: gostei de algumas das peças da colecção. Tão lindas e tão caras!...

O lado doce da vida

Há alturas na vida em que temos de fazer escolhas. Eu optei por um dos maiores prazeres da minha vida, que é comer, com tudo o que isso implica. Por isso, depois de um dia horrendo por causa de pessoas incompetentes que nem se apercebem que a sua incúria prejudica o trabalho dos outros, permiti-me mais uma doçura, com caramelo, mousse de chocolate e arroz tufado. A acompanhar, um chá de nougat de amêndoas. É verdade que faz mal ao corpo, mas faz incrivelmente bem à alma.

Os olhos também comem

Quando pedi o prato do dia – bacalhau com natas – estava longe de imaginar o que viria para a mesa. Foi uma agradável surpresa para os olhos. E além disso estava bom...

Não sei se me apetece experimentar...

Já tinha visto mulheres no shopping a arranjar as sobrancelhas, num quiosque Wink a dizer "styling de sobrancelhas", mas nunca liguei porque me mete alguma confusão fazer esse tipo de coisas em público, com a "malta" toda a espreitar. Hoje descobri que afinal se trata de "threading", uma "técnica ancestral do médio oriente e sul asiático que utiliza um fio de algodão para remover os pêlos pela raiz permitindo uma melhor definição das suas sobrancelhas".

Só mais uma volta...

Há uns anos comprei uma mala de viagem azul bebé lindíssima. Na primeira – e única – utilização, ficou logo imunda. Passado algum tempo, como precisava de uma mais pequena, acabei por comprar uma cor de rosa, caindo no mesmo erro. Desta vez, e tendo em conta que o destino do saco é passar a maior parte do tempo em malas de expressos, optei pelo mais barato que encontrei e com um padrão que disfarça a sujidade. Daqui a pouco toca a pegar nele para mais umas horas de viagem...

Compro ou não?

Sex and the City: The Movie Part 2 Trailer

Sempre que podia, via "O Sexo e a Cidade" na televisão . Como não consegui ver alguns episódios no pequeno ecrã e gostava de poder rever os outros, acabei por comprar a série em DVD. Depois, foi com desilusão que vi o primeiro filme no cinema. Uma vez que as críticas eram muito más, decidi poupar tempo e dinheiro e não ir ver o segundo. Mas outro dia passei pela Fnac e vi o DVD à venda. Será que devo ver o filme nem que seja para dizer mal?

Chuva, chuva, chuvinha...

Gosto dos artigos Agatha Ruiz de la Prada, apesar de nunca ter comprado nenhum. Uma vez delirei quando cheguei a uma pousada da juventude e à minha espera estava um lindo conjunto de cama cor de rosa Agatha Ruiz de la Prada. Tudo seria bem-vindo, mas nesta altura dava jeito, muito jeito mesmo, um guarda-chuva. Ou melhor, dois: um grande e um de viagem...

SPA em casa

O Boticário faz parte do meu imaginário: quando era pequena ouvia um programa com a "Dra. Botica", na Rádio Renascença, e ficava a imaginar os produtos desta marca.

Há uns tempos tinha visto a referência n'A Panificadora Ribeiro sobre este champô e tinha ficado com curiosidade. Por sorte, acabei por receber como prenda um sabonete e uma loção.

 

O cheio é simplesmente fantástico e perdura, prolongando o efeito que-maravilha-ter-acabado-de-sair-do-banho, mesmo durante um dia de trabalho daqueles para esquecer.

Não havia necessidade!

Depois de ter visto o filme "A rede social", fiquei com curiosidade de saber mais sobre a verdadeira história do Facebook e de Mark Zuckerberg. E o que é que o Google me sugere quando eu começo a escrever o nome fundador da popular rede social na pesquisa de imagens? mark zuckerberg shirtless! Há assim tanta gente a procurar estas fotos para o algoritmo do Google apresentar esta sugestão?!

Si

Na rua, deram-me um "papelinho" perfumado com "Womanity", de Thierry Mugler. Gostei do cheiro. É uma hipótese a considerar quando tiver de substituir a meu perfume actual, Si Lolita, de Lolita Lempicka, que tem um frasco que vou guardar depois de o perfume ter acabado. Não me importava nada de ter o resto da colecção!... O perfume tinha um site muito giro, mas infelizmente agora não o estou a encontrar, nem estou a conseguir pôr aqui este vídeo e mais este.
 

Mala porco-espinho

 Achei original a mala porco-espinho que vi numa montra, no meio de modelos "normais". Quem se atreve a usar esta mala e em que circunstâncias?

Amor à primeira vista

Foi amor à primeira o que senti por algumas peças da Karen Millen. Ao vivo a colecção é ainda mais interessante, mas nem tive coragem de experimentar...

Se calhar é melhor ir dormir...

A minha cara está um desastre devido às poucas horas passadas a dormir nas últimas noites. Daí que eu tivesse a ideia genial de aplicar uma máscara anti-fatiga. Só depois de a pele ter começado a arder após a aplicação de uma camada grossa é que me apercebi que tinha posto na cara um creme para a fatiga... dos pés!...

Maçãs

Há dias que ando a pensar em maçãs... Mais especificamente em duas belas criações da marca da "maçã roída": o novo Macbook Air e o iPhone 4.

Farda de trabalho

 

Até quarta-feira, a minha farda de trabalho é Sacoor Brothers. E esta semana começa de madrugada. Vamos a ela!

Lanche com charme

Gulosa me confesso, mas também não é preciso confessar porque as provas são conclusivas e irrefutáveis!

Depois de ter visto uma série de reportagens sobre a alegada febre em torno dos cupcakes em Portugal, não resisti e rumei até à Tease (Rua do Norte, Lisboa). Não há dúvida que os cupcakes são todos lindíssimos, o que traz alguns problemas na hora de escolher.

Gostei da experiência de comer um cupcake acompanhado por um belo chá, servidos numa porcelana bonita, e ainda trouxe alguns cupcakes para casa. Quando puder volto, mais pelo charme do que propriamente pelo sabor destes queques com decoração fashion. Para quem gosta de doçuras, mas não gosta de coisas muito doces, como é o meu caso, às vezes é mais olhos do que barriga...